Os trabalhadores do comércio estão entre os que apresentam maior risco de contaminação pelo coronavirus
Com a flexibilização da quarentena e a retomada do comércio, os trabalhadores do setor arriscam diariamente as suas vidas e ficam expostos à infecção pelo novo coronavírus.
O Projeto de Lei nº 5480/20, de autoria do deputado federal Luiz Carlos Motta (PL-SP), altera a Lei 13.979/20, que prevê medidas para enfrentar o Covid-19, e inclui os comerciários como prioridade na campanha nacional de imunização contra a doença. “Os trabalhadores do comércio são a maior categoria profissional urbana no país. Como lidam com o público e tem contato direto com mercadorias, cartões e dinheiro, ficam mais vulneráveis à contaminação”, afirmou.
Representante da categoria no Congresso Nacional, Motta avalia que a imunização protege a vida e saúde dos trabalhadores e, também, contribui para impedir a proliferação do novo coronavírus. “Ao serem vacinados, os comerciários preservam a própria saúde e, da mesma forma, daqueles que estão próximos e em contato com eles”.
Requerimento – Além do PL 5480/20, Motta apresentou Indicação ao Ministério da Saúde para reforçar a inclusão dos trabalhadores do comércio na futura campanha de imunização. O órgão anunciou que idosos, profissionais de saúde e professores são um dos que devem constar no plano preliminar para a vacinação contra a Covid-19 no país.
Projeto de lei de Luiz Carlos Motta repercute na grande imprensa
Tupã – Indicação e Moção
Amauri Mortágua, Presidente do Sincomerciários de Tupã e Região, encerrou seu mandato como vereador no fim do ano de 2020 como sempre foi: na defesa dos interesses dos trabalhadores comerciários, com a Indicação para o Governo do Estado incluir a categoria profissional dos comerciários na prioridade de vacinação contra a covid-19.
O então vereador ainda fez uma Moção de Apoio ao Deputado Federal Luiz Carlos Motta pela iniciativa de nível nacional.
União: em 2021, mais necessária que nunca
Amauri Mortágua destacou a necessidade de união nesse momento que enfrentamos
“Em um ambiente democrático, é saudável – e até aconselhável – que haja divergência de opiniões.
O debate sempre favoreceu o desenvolvimento. Entretanto, diante dos desafios que se desenham no horizonte deste ano que agora começa, é chegada a hora de deixarmos de lado nossas diferenças para, através da união de nossas forças e do peso de nosso trabalho, superarmos os obstáculos, que serão muitos e severos.
União, agora, é muito mais que uma mera palavra ou sentimento vago: é a força que vai permitir vencer, ainda que em passos tortuosos, este caminho de incertezas e ameaças que começamos a trilhar.
Neste ano, estarmos unidos é uma necessidade. Não é capricho, é questão de sobrevivência.”