Flexibilizações vêm ocorrendo no mundo do Turismo a respeito do seguro-viagem. Antes do COVID-19, ele não incluía epidemias e pandemias em sua apólice, mas com o novo cenário mundial, seguradoras começam a incluir esses tipos de doenças na cobertura de serviços médicos.
Atualmente, ao contratar este tipo de serviço, o viajante deve redobrar a sua atenção, verificar o contrato e os valores que permitem o atendimento, caso infectado, do paciente com Corona vírus. Os preços de um seguro variam e, por isso, é preciso verificar a quantia mínima que cada país exige para realizar um atendimento da doença. Por exemplo: O Chile exige um seguro de no mínimo US$ 30 mil (dólares), por isso, não compensa acionar um serviço inferior a este valor.
Dentro do país, é preciso destacar que o seguro contratado só será válido se o turista estiver fora da sua cidade a cerca de 100 km de distância da mesma. Vale ressaltar, que este tipo de documentação não é exigido dentro do país.
Empresas do setor de seguro-viagem acreditam que a partir de agora os viajantes vão se preocupar ainda mais com as exigências médicas de outros países. Hoje, países europeus já obrigam brasileiros a apresentarem esse tipo de documentação na imigração, assim como em alguns lugares da América do Sul, que só permitem a entrada de estrangeiros mediante a comprovação da vacinação de febre amarela. Já estuda-se a melhor maneira de criar um “passaporte de vacinação” para que haja controle da doença nas fronteiras.
Sobre o seguro-viagem
O seguro-viagem é emitido individualmente e seus valores variam de acordo com o destino do viajante, número de dias que ficará no exterior e a cobertura escolhida, quanto maior o serviço médico, mais caro ele é. Para saber mais sobre este documento e fazer um orçamento gratuito CLIQUE AQUI.
Para mais informações acesso www.vemproximodestino.com.br e @vemproximodestino
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