
Muitas pessoas questionam se há diferenças entre os processos de registros de marcas e patentes e a resposta para tal indagação é SIM. Ambos são para proteger e evitar cópias, um relacionado ao símbolo (logotipo) do negócio e o outro ao produto ou serviço.
Quando se pensa em abrir um novo empreendimento, um nome é escolhido acompanhado de uma imagem, como o logotipo, que descreve e representa a empresa. Assim, inicia a criação de uma marca. Para assegurar que ela seja sua e outra pessoa copie este nome, é preciso REGISTRAR A MARCA. Todo o processo acontece no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), envolvendo pesquisa, preenchimento de informações junto ao órgão e acompanhamento de prazos. Após garantir o registro, que pode levar 6 meses ou mais, ele será seu por 10 anos, podendo renovar.
Ao ter uma ideia de algo inovador, seja tecnológico, fabril ou outro segmento, inicia-se a construção de uma PATENTE. O processo da regularização de um produto é mais longo, porque exige uma análise minuciosa para que não haja cópias. Ao registrar uma invenção nenhuma outra empresa poderá utilizá-la sem a sua permissão, ou caso terceiros queiram usar o produto igual ou parecido, terá que te pagar, o que torna um segmento muito lucrativo. Com o domínio sob algo inovador, você terá exclusividade do mesmo por 20 anos, após o período ele se tornará de domínio público.
Problemas surgem com frequência na área tecnológica, onde muitos desenvolvedores de sistemas têm ideias sensacionais, mas se esquecem do mais importante: REGISTRAR. Assim, acabam perdendo o trabalho de anos.
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