Uma cobra cascavel foi vista no fim da tarde de segunda-feira (7), próximo às 18h no Parque do Atleta, localizado na Zona Leste de Tupã, por uma moradora que reside no arredores do parque.
Ela contou que se deparou com a serpente e imediatamente tentou contatar o Corpo de Bombeiros, mas não conseguiu devido a burocracia telefônica que o estado impôs na comunicação do 193, em seguida ela desligou a chamada, e tentou o 190 da Polícia Militar, e obteve sucesso na ligação, os policiais conseguiram então, comunicar a equipe de bombeiros, que foram até o local e fizeram o resgate do cobra.
Fonte: O Melhor de Tupã.
Cascavel
Imagem ilustrativa
Cascavel
A cascavel (Crotalus durissus) é uma cobra venenosa da família Viperidae, subfamília Crotalinae, e sua distribuição geográfica está restrita a América do Sul, da Colômbia até a Argentina de forma descontínua. Estas serpentes possuem um veneno neurotóxico, que atua no sistema nervoso e faz com que a vítima tenha dificuldades de locomoção e respiração. É uma serpente com hábitos predominantemente noturnos, é terrestre e pouco ágil. No Brasil, cinco subespécies de cascavéis podem ser encontradas em áreas do Cerrado, nas regiões áridas e semi-áridas do Nordeste e em áreas abertas do Sul, Sudeste e Nordeste.
As fêmeas de Crotalus durissus apresentam corpos mais largos dos que os dos machos da espécie e podem chegar a 1 metro de comprimento. Uma característica bem conhecida das cascavéis é uma estrutura na extremidade da cauda semelhante a anéis. Ao contrário do que muitos acreditam o número de anéis no chocalho das cascavéis, não representam a idade da cobra, mas sim o número de vezes que a mesma já trocou de pele, o que pode ocorrer de duas a quatro vezes ao ano. Mas é importante saber que mesmo assim, este não é um parâmetro totalmente seguro para afirmar com exatidão o tempo de vida de uma determinada cascavel.
Informações: Info Escola.