Tupã está entre as 10 melhores cidades do Brasil para morar quando se aposentar

Santos é a primeira cidade da lista, que ainda tem cidades do Sul do país e municípios menores do interior do Estado de São Paulo

A aposentadoria chega junto com o sonho de viver em uma cidade com mais conforto e qualidade de vida. É pensando nisso que um estudo do IDL (Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade), realizado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, selecionou as quarenta melhores cidades para envelhecer, levando em consideração fatores que proporcionem uma vida ativa aos 50+.

Além do conforto para as pessoas da terceira idade, cada cidade possui uma característica para atrair diferentes perfis, como cultura, saúde, empreendedorismo, etc.

Entre as cidades grandes, as cidades do Sul e do Sudeste se destacam. Já entre as cidades menores, todas as melhores estão situadas no Estado de São Paulo.

Por isso, selecionamos uma amostra das cinco melhores cidades grandes para aposentados viverem e também cinco municípios menores (entre 50 mil e 100 mil habitantes) que apresentam excelente qualidade de vida para pessoas que já pararam de trabalhar.

Confira a seguir:

Cidades grandes

Santos (SP)

Primeiramente, a cidade se destaca nas finanças, devido ao baixo percentual de pessoas de baixa renda, assim como no acesso à cultura, com programas de incentivo. 

Santos também é uma das cidades com maior percentual de idosos com acesso a rede de saúde privada e pública, logo tornando-se atrativa em relação ao bem-estar.

Florianópolis (SC)

Florianópolis tem características bem parecidas com Santos e ainda recebeu da Unesco o título de uma das “cidades criativas” do país, sendo classificada pela ONU com o melhor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) entre as capitais brasileiras.

Porto Alegre (RS)

Uma das cidades mais premiadas por condições de moradia, trabalho, lazer, negócio e estudo. Além disso, possui a maior quantidade de condomínios residenciais dedicados a idosos, e é destaque na saúde por possuir o maior número de enfermeiras por habitante entre as 150 maiores cidades do país.

Niterói (RJ)

Com o maior número de médicos por habitante entre as 150 maiores cidades do Brasil, tornou-se atrativa em relação ao desempenho na saúde.

São José do Rio Preto (SP)

Líder em educação e emprego, São José do Rio Preto destaca-se também na saúde. Além disso, as condições climáticas e a baixa incidência de chuvas, torna o local um dos melhores em condições de habitação.

Cidades pequenas

São João da Boa Vista (SP)

Com baixo índice de violência, São João da Boa Vista chama atenção pela quantidade de ambulatórios e profissionais psicólogos e fisioterapeutas. Assim como, tem uma das melhores avaliações no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal na educação e conectividade da cidade.

Vinhedo (SP)

A cidade atrai pelas ofertas de emprego e negócios, o rendimento dos idosos está entre os dez maiores no ranking das cidades pequenas, por exemplo. Por outro lado, é também uma das cidades mais conectadas, com maior porcentagem da população com acesso à internet.

Lins (SP)

A população está entre as cinco com maior acesso a serviços de saúde privados, além de ser uma das cidades com o maior número de psicólogos.

Fernandópolis (SP)

Uma das cinco cidades com maior participação de idosos na população e líder no Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal de educação.

Tupã (SP)

Lidera o índice de envelhecimento com maior percentual da população formada por idosos.

Fonte: Instituto de Longevidade Mongeral Aegon / Diário do Litoral

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