Valores iniciais variam de R$ 1.603,90 a R$ 33.799,50
Os Correios vão leiloar na próxima segunda-feira (24), em São Paulo, 41 mil itens que não puderam ser entregues aos destinatários após várias tentativas de entrega sem sucesso e que esgotaram os prazos para reclamação.
A lista de produtos inclui roupas, utensílios de casa, celulares e acessórios, peças para veículos, bijuterias, livros e brinquedos.
Divididos em dez lotes, os valores iniciais de cada um deles variam entre R$ 1.603,90 a R$ 33.799,50.
Os itens vendidos são classificados como refugo, ou seja, aqueles que não foram reclamados por destinatários ou remetentes e que o prazo de direito à reclamação prescreveu.
As regras foram estabelecidas pelo Código de Defesa do Consumidor.
Como participar?
Para participar do pregão, os interessados devem se cadastrar na plataforma Licitações-e do Banco do Brasil. Após a conclusão dessa etapa, pessoas físicas e jurídicas conseguem enviar propostas de forma eletrônica para concorrer na disputa online.
O edital com todas as informações está disponível na plataforma Licitações-e, pelo nº 961250, e também na página de licitações dos Correios.
Brinquedos à venda em leilão dos Correios em São Paulo — Foto: Correios/Divulgação
Itens à venda
Entre os bens disponíveis, o de maior valor, segundo os Correios, é um lote de vestuários, com camisas, roupas íntimas, roupas de banho, calçados, entre outros.
Além disso, há também itens como:
- Utensílios para casa: itens de decoração, de artesanato e antiguidades;
- Bijuterias: anéis, brincos, colares, argolas, correntes, óculos, relógios de pulso, pulseiras;
- Máquina fotográfica;
- Livros: gibis, bíblias, mangás, CDs, DVDs, pôsteres, discos de vinil, dicionários;
- Impressoras;
- Celulares e acessórios: capas, carregadores, fones de ouvido, suportes, ring lights, tripé;
- Artigos infantis: brinquedos, cadeirinhas para carros, carrinhos de bebê;
- Acessórios para veículos: pneus de carros e motos, capacetes, ferramentas e rádios.
Livros à venda em leilão dos Correios — Foto: Correios/Divulgação
Fonte: G1 e Correios