A luta pelo reconhecimento dos direitos dos Povos Originários e Nações Indígenas é evidente no Brasil e globalmente.
O reconhecimento oficial varia, mas nomes como Navajo, Cree, Mapuche, Maori, Ainu, Dayak, Naga e Sámi merecem destaque.
A diversidade é notável nas Américas, África, Ásia e Oceania, incluindo Maori, Aborígenes e Kanak.
Existem diversas nações indígenas no mundo, cada qual com sua história e cultura.
No Brasil, onde quase 2% da população se declara indígena, mais de 300 povos originários falam 180 línguas, como: Yanomami e Guarani. Valorizar sua autodeterminação e direitos é essencial.
“Por duas décadas, busco organizar a 1ª Copa das Nações Indígenas em Tupã (CONIT) para dar evidência a causa e revitalizar o turismo na cidade, gerando receita e empregos no Oeste Paulista” ressalta Sidney Ferrér.
Um evento inclusivo que tem a pretensão de unir nesta cidade de verve e nome indígena no interior de São Paulo, nações de todo o mundo em competições tradicionais, celebrando a diversidade cultural e promover seus conhecimentos e habilidades, bem como o respeito a estes cidadãos.
Preservar tradições, permitindo compartilhá-las por meio de esportes e atividades tradicionais, aumentando a conscientização sobre desafios enfrentados e promovendo respeito intercultural e eleva o nome da cidade e suas origens para um outro patamar em diversos aspectos: turístico, social, econômico e cultural.
O evento está sendo planejado para ocorrer ou no Dia do “Índio” (19 de agosto) ou nesta data criada pela Unesco no mês de agosto e celebrada mundialmente: o Dia Internacional dos Povos Indígenas (9 de agosto).
- Sidney Ferrér, ex-secretário de turismo de Tupã, é idealizador da CONIT, Copa das Nações Indígenas, com vasta experiência em eventos. É empresário, escritor, palestrante, diretor de arte, reitor da Escola de Inovação Aberta para seniores e possui MBA em Gestão de Negócios em Marketing e Formação de Equipes.